Como Avaliar o Risco e Prescrever Exercício no Cardiopata

Autores

  • Isabela Pilar Moraes Alves de Souza

DOI:

https://doi.org/10.35753/rchsi.v1i2.140

Palavras-chave:

Infarto do miocárdio, Exercícios físicos, Avaliação de risco

Resumo

Atividade física no paciente com doença cardiovascular (DCV) tem sido demonstrada a promover: aumento da capacidade funcional, redução ou eliminação de angina, aumento de distância percorrida em pacientes com claudicação, redução de morte por todas as causas e por causa cardiovascular e redução de reinternações. Mas, apesar de todos esses benefícios, a atividade física não é prescrita de forma consistente para os cardiopatas, o que é evidenciado pelo fato de que apenas 14 a 35% dos pacientes são referenciados para programas de reabilitação após um infarto e após uma cirurgia de revascularização miocárdica.

Publicado

2017-06-28