Manuseio do Paciente com COVID-19 em Unidade de Terapia Intensiva
DOI:
https://doi.org/10.35753/rchsi.v4i2.177Palavras-chave:
COVID-19, UTI, Ventilação Mecânica, Terapia Medicamentosa, SARS, LRAResumo
A pandemia da COVID-19 trouxe um grande desafio para a equipe de unidade de terapia intensiva. Inicialmente pela grande quantidade de afluxo de pacientes, a falta de suprimentos gerou quadros mais severos de síndromes respiratórias agudas (SARS e outras) e mais longos nas unidades, em seguida os protocolos de não se por em risco a equipe laborativa e a falta de profissional qualificado para determinadas condições geradas pela doença, como a lesão renal aguda (LRA), criou um cenário estressante e desafiador para equipes médicas, para o doente e a família. Além disso, a falta de um conhecimento prévio sobre a doença colocou os médicos em posição de decisões para as quais ainda não havia literatura consubstanciada. Neste artigo tratamos desses desafios e das condutas relacionadas à necessidades geradas pela COVID-19 em UTIs principalmente no que concerne à ventilação mecânica.