Manejo dos Sintomas Não Motores na Doença de Parkinson

Autores

  • Pedro José da Silva Júnior
  • Karla Oliveira Couto
  • Maria Clara Carvalho Silva de Amorim
  • Rubson Soares Rocha
  • Marcel Leal Ribeiro
  • Luciana Barberino Rocha Ximenes
  • Daniel Lordelo San Martin
  • Renan Carvalho Castello Branco
  • Davidson França Pereira
  • Daniel Santana Farias
  • Pedro Antônio Pereira de Jesus

DOI:

https://doi.org/10.35753/rchsi.v6i1.248

Palavras-chave:

Doença de Parkinson, Sintomas Não Motores, Manejo Clínico

Resumo

Embora a Doença de Parkinson (DP) tenha sido tradicionalmente considerada uma desordem do sistema motor por um longo tempo, atualmente, é reconhecida como uma condição complexa com diversas características clínicas que incluem desordens neuropsiquiátricas e outras manifestações não motoras, além de sua sintomatologia motora. Atualmente, a Doença de Parkinson deve ser entendida como uma desordem sistêmica pelos vastos sintomas motores e não motores que estão associados a essa condição. Os sintomas não motores na DP são variados e podem preceder o diagnóstico da DP em até décadas e influem diretamente na qualidade de vida do indivíduo. Daí a importância de os sintomas não motores serem buscados de forma ativa pelo profissional que acompanha o paciente com DP. A gestão desses sintomas não motores deve ser individualizada, levando sempre em consideração as comorbidades e a respectiva farmacoterapia em uso.

Publicado

2022-05-13