Evolução da terapêutica de fase aguda em acidente vascular cerebral isquêmico

Autores

  • Daniel Lordelo San Martin
  • Augusto Júnior Azevedo Bastos
  • Davidson França Pereira
  • Pedro Antônio Pereira de Jesus

DOI:

https://doi.org/10.35753/rchsi.v2i2.91

Palavras-chave:

Acidente vascular cerebral isquêmico, Trombólise venosa, Trombectomia mecânica

Resumo

O acidente vascular cerebral isquêmico (AVCi) define-se como um déficit neurológico súbito com duração maior do que 24 horas. Sua classificação sindrômica tem importantes implicações prognósticas e a classificação etiológica define a conduta em longo prazo. O tratamento da fase aguda vem vivenciando grandes alterações nas últimas três décadas, iniciando com a publicação do primeiro estudo positivo para terapia reperfusional aguda com alteplase venosa em 1995, até três horas do início dos sintomas, e posterior expansão para 4,5 horas em 2008. Outros estudos têm permitido o uso de tenecteplase como terapêutica alternativa se necessário. A evolução da terapêutica inclui os estudos publicados com resultados positivos desde 2015 até 2018, utilizando a trombectomia mecânica inicialmente em até seis horas e, mais recentemente, permitindo até 24 horas do início dos sintomas, em pacientes selecionados.

Publicado

2018-06-30