Revista Científica Hospital Santa Izabel
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<p>A <strong>Revista Científica Hospital Santa Izabel (RCHSI)</strong> é uma publicação oficial da Santa Casa de Misericórdia da Bahia, publicada trimestralmente, nos meses de Março, Junho, Setembro e Dezembro, em Português e trabalhos originais bilíngues (Inglês/Português). Esta publicação foi veiculada de 2014 a 2016, com o nome Revista de Saúde do Hospital Santa Izabel Santa Casa de Misericórdia da Bahia e ISSN: 2357-7908. No ano de 2017, o nome foi alterado para Revista Científica Hospital Santa Izabel, com o novo ISSN 2526-5563, e-ISSN: 2764-2089 e DOI: 10.35753, entretanto sem alterar sua estrutura, foco e objetivo.</p> <p> </p> <p>A Revista Científica Hospital Santa Izabel é conduzida para fins científicos, avanço e promulgação de conhecimentos relevantes para a medicina, áreas afins e saúde coletiva.</p> <p> </p> <p>Até o momento todas as edições foram publicadas sem um único atraso e distribuídas gratuitamente entre os colaboradores, instituições acadêmicas, universidades e bibliotecas. Durante esses anos de edição regular, seu propósito foi o de documentar a atividade científica que se processava no Hospital Santa Izabel (HSI) por intermédio de artigos de atualização, relato de casos clínicos, resumos de artigos de trabalhos produzidos no HSI e publicados em revistas indexadas, com comentários importantes, além de protocolos internos.</p> <p> </p> <p>Vale frisar que a alta gestão, representada em sua essência máxima pelo Sr. Provedor, Roberto Albuquerque Sá Menezes, foi o apoio indispensável e decisivo para a iniciação da Revista há 5 anos e continua agora quando um salto qualitativo se impõe: a partir de 2019, já em seu primeiro número (Março), iniciamos o processo de crescimento nos propósitos e abrangência. Hoje, a RCHSI está buscando uma relação científica com vários outros órgãos ou veículos de comunicação, assim como o compromisso agora possível de publicação de trabalhos científicos originais, de produção no HSI ou em outras instituições.</p> <p> </p> <p>Desta forma, a RCHSI é hoje uma revista científica peer review, com início de sua indexação nos mais variados diretórios, indexadores e repositórios de saúde, submissão online de artigos, obtenção de ISSN eletrônico e DOI, além da Língua Inglesa para os artigos originais, além dos que prescindem de abstract em seus textos. Com isto, evoluiremos para uma indexação qualificadora e que permitirá mais ampla conexão com o mundo científico afim.</p> <p> </p> <p>Neste sentido, a Revista continuará com forte apoio dos envolvidos com as tarefas de ensino desenvolvidas no HSI, e passará a contar com a colaboração de editores de outras instituições, nacionais e internacionais.</p>Hospital Santa Izabelpt-BRRevista Científica Hospital Santa Izabel2526-5563Considerações Sobre a Análise de Subgrupos em Estudos ClínicosV
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<p>O Editorial trata dos subgrupos na pesquisa clínica, em como são observados os desfechos primários dos subgrupos.</p>Gilson Feitosa
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2016-12-312016-12-31347810.35753/rchsi.v3i4.493Uso da Fibrinólise na Oclusão Arterial Aguda Periférica
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<p>A fibrinólise (ou trombólise) arterial consiste no tratamento da oclusão arterial decorrente de fenômenos tromboembólicos mediante a infusão de agentes farmacológicos, geralmente por via percutânea, com o objetivo de dissolver o coágulo e restaurar o fluxo sanguíneo pelo vaso acometido. Além de ser segura e efetiva no tratamento do infarto agudo do miocárdio, do acidente vascular cerebral e do tromboembolismo pulmonar, a fibrinólise também é considerada uma opção menos invasiva na abordagem das oclusões arteriais agudas periféricas, tornando-se de uso rotineiro nas últimas duas décadas, com resultados similares à tromboembolectomia convencional.</p>Maurício de Amorim AquinoVinícius Cruz MajdalaniClara Nascimento Passos Silva
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2016-12-312016-12-313491810.35753/rchsi.v3i4.494Alteração de Repolarização Precoce ao Eletrocardiograma
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<p>O diagnóstico de síndrome de ARVP é de exclusão e necessita da utilização de propedêutica armada que inclui: holter, teste ergométrico, ecocardiograma, ressonância nuclear magnética cardíaca, cineangiocoronariografia ou até mesmo testes genéticos, com o objetivo de se excluir uma doença cardíaca subjacente. A primeira manifestação de um indivíduo com a síndrome de ARVP pode ser uma parada cardiorrespiratória (PCR), tornando ideal a identificação de variáveis de risco prognóstico associadas com piores desfechos (ex.: MCS) nos indivíduos com o padrão da ARVP.</p>Bruno Santana BoaventuraThiago Menezes Barbosa de SouzaThais Aguiar Nascimento
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2016-12-312016-12-3134192210.35753/rchsi.v3i4.495Distúrbios do Sono e Acidente Vascular Cerebral: Causa ou Efeito?
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<p>A importância de um sono de duração e qualidade adequadas já está bem fundamentada. Os distúrbios respiratórios do sono (DRS) têm sido apontados como fator de risco para as doenças cardiovasculares, especialmente acidente vascular cerebral (AVC) e ataque isquêmico transitório (AIT). A alta prevalência dos distúrbios do sono (DS) e do ciclo sono-vigília (DSV) em pacientes vítimas de AVC afeta sua recuperação e aumenta a sua recorrência. Algumas regiões cerebrais lesionadas durante o AVC podem desencadear DS. Até o momento, não há evidências suficientes de que a triagem e o tratamento dos DS em pacientes vítimas de AVC sejam eficazes.</p>Luciana BarberinoJamary Oliveira-FilhoPedro Antônio Pereira de Jesus
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2016-12-312016-12-3134232710.35753/rchsi.v3i4.496Pseudo-hipertrofia Muscular: a Síndrome de Hoffmann
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<p>Neste artigo descrevemos uma forma rara de acometimento muscular, com peudo-hipertofia muscular acompanhada de fraqueza, mialgia, cãibra e rigidez, compondo o quadro clássico da Síndrome de Hoffmann’s.</p>José César Batista Oliveira Filho
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2016-12-312016-12-3134283110.35753/rchsi.v3i4.497Tratamento de Doença Coronariana Grave com Múltiplos Dispositivos Vasculares Biorreabsorvíveis (BVS), Guiado por Tomografia de Coerência Óptica (OCT)
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<p>A doença arterial coronariana (DAC) continua sendo a principal causa de mortalidade nos países desenvolvidos. A mortalidade por DAC diminuiu nas últimas décadas devido à adoção de medidas de prevenção e redução dos fatores de risco, além do significativo incremento de qualidade no tratamento medicamentoso e nas estratégias de revascularização miocárdica. A forma de revascularização miocárdica, quando indicada, deve necessariamente levar em consideração fatores anatômicos (SYNTAX), preferencialmente aliados ao fatores clínicos de cada paciente (SYNTAX II). A melhor decisão terapêutica na definição da estratégia de revascularização em casos complexos deve ser compartilhada entre o cardiologista clínico, o cardiologista intervencionista e o cirurgião cardiovascular, o que se convencionou chamar de Heart team.</p>Joberto Pinheiro SenaBruno Macedo AguiarMarcelo Gottschald FerreiraGustavo Cervino MartinelliAntônio Moraes de Azevedo JúniorJosé Carlos Raimundo Brito
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2016-12-312016-12-3134323410.35753/rchsi.v3i4.499Metástase de Câncer de Colo Uterino para Região Selar: Relato de Caso e Revisão de Literatura
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<p>Relatamos o caso clínico de paciente com diagnóstico de CEC de colo uterino com metástase para região selar. As informações foram obtidas por meio de revisão de prontuário e registro fotográfico dos métodos diagnósticos por imagem. Realizamos revisão da literatura através do Pubmed.</p>Marília SampaioMiguel SilvaDaniela BarrosAdroaldo RossettiTâmara SantosIsabela Oliva
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2016-12-312016-12-3134353710.35753/rchsi.v3i4.500Avaliação de Risco Perioperatório
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<p>Este estudo busca avaliar a concordância entre os três escores propostos pela II Diretriz de Avaliação Perioperatória da Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC): algoritmo do American College of Physicians (ACP), Estudo Multicêntrico de Avaliação Perioperatória (Emapo) e Índice de Risco Cardíaco Revisado de Lee (IRCR).</p>Gilson S. Feitosa-Filho
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2016-12-312016-12-3134384010.35753/rchsi.v3i4.501Tratamento Endoscópico do Cisto Pilonidal (E.P.Si.T.): Uma Abordagem Minimamente Invasiva
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<p>O cisto pilonidal consiste em um processo inflamatório crônico que ocorre com frequência na região sacrococcígea. É mais comum no sexo masculino, com proporção de 3:1 e mais presente na terceira década. O tratamento é eminentemente cirúrgico com diversas técnicas. A busca de novas tecnologias, bem como o tratamento minimamente invasivo se tornou prioridade máxima nas rotinas cirúrgicas. A técnica do E.P.Si.T. (Tratamento endoscópico do cisto pilonidal), desenvolvida por Meneiro, tem se mostrado bastante interessante no tratamento dos cistos pilonidais.</p>Luciano Santana de Miranda FerreiraCarlos Ramon Silveira MendesRicardo Aguiar SapucaiaMeyline Andrade Lima
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2016-12-312016-12-3134414310.35753/rchsi.v3i4.502Tratamento do Pé Torto Congênito pelo Método Ponseti
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<p>O pé torto congênito é uma deformidade que incide em cerca de um a cada mil nascimentos. Esta deformidade congênita é caracterizada por um pé rígido nas posições de varo e equino do retropé (calcâneo), cavismo e supinação do médio pé, associado à adução do antepé. Trata-se de grave deformidade cuja correção exige conhecimento complexo do ortopedista pediátrico para sua resolução. Os objetivos do tratamento desta anormalidade congênita é conseguir um pé plantígrado, esteticamente aceitável, com boa mobilidade e livre de dor. Os dois métodos mais difundidos<br>para tratamento conservador foram descritos por Kite e Ponseti, sendo que a maior parte dos ortopedistas vem crescentemente adotando como padrão-ouro o método Ponseti. </p>Marcos Almeida Matos
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2016-12-312016-12-3134444510.35753/rchsi.v3i4.503Revascularização Miocárdica e Troca Valvar: Comparação no Perfil dos Indivíduos
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<p>Introdução: dados epidemiológicos recentes evidenciam mudanças no perfil dos cardiopatas, destacando--se a idade e a quantidade de comorbidades que elevam o risco cirúrgico do paciente. Entretanto, a depender do tipo de cirurgia cardíaca, o procedimento pode aumentar a morbidade e ter diversas complicações relacionadasà situação pré, intra e pós-operatória, sendo necessário<br>o conhecimento do perfil desses indivíduos. Objetivo: comparar o perfil de indivíduos submetidos à revascularização miocárdica (RM) e à troca valvar (TV). Métodos:estudo analítico e retrospectivo, com análise de dados secundários, realizado na UTI cardiovascular de um hospital referência em cardiologia, Salvador-BA. Foram coletados dados de prontuários de indivíduos que realizaram<br>RM e TV no ano de 2014, de ambos os sexos e excluídos aqueles que realizaram cirurgias combinadas, ou com dados em prontuários incompletos. CAAE: 48642215.6.0000.5520. Resultados: analisados 274 prontuários eletrônicos, onde 61,7% foram submetidos à cirurgia de RM e 38,3% à TV. Foi observada significância estatística na associação entre sexo, idade e tempo de ventilação mecânica com os tipos cirúrgicos (p= 0,001). Conclusão: a cirurgia de RM ainda é a operação mais realizada, quando comparada à TV, sendo a primeira população composta principalmente por indivíduos do sexo<br>masculino, com idade mais avançada e que permanecem por mais tempo na VM. As variáveis pós-operatórias como: tempo de CEC, tempo de drenos e tempo de internação em UTI foram similares nas populações. Apesar do baixo índice de óbitos, houve uma maior incidência nos pacientes submetidos à TV.</p>Gabriela Lago RosierAlana Mota Rocha RibeiroSandra Oliveira SilvaGleide Glícia Gama Lordello
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2016-12-312016-12-3134465010.35753/rchsi.v3i4.504PROTOCOLO DE ATENDIMENTO NEUTROPENIA FEBRIL
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<p>Este protocolo procura fornecer subsídios, aos profissionais médicos e de enfermagem do Hospital Santa Izabel, a respeito da abordagem diagnóstica e terapêutica da neutropenia febril.</p>Dálvaro Oliveira de Castro JúniorSilvia CoelhoAndréa KarolineJaqueline Suzan
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2016-12-312016-12-3134515610.35753/rchsi.v3i4.505