Manejo dos Sintomas Não Motores na Doença de Parkinson
DOI:
https://doi.org/10.35753/rchsi.v6i1.248Palavras-chave:
Doença de Parkinson, Sintomas Não Motores, Manejo ClínicoResumo
Embora a Doença de Parkinson (DP) tenha sido tradicionalmente considerada uma desordem do sistema motor por um longo tempo, atualmente, é reconhecida como uma condição complexa com diversas características clínicas que incluem desordens neuropsiquiátricas e outras manifestações não motoras, além de sua sintomatologia motora. Atualmente, a Doença de Parkinson deve ser entendida como uma desordem sistêmica pelos vastos sintomas motores e não motores que estão associados a essa condição. Os sintomas não motores na DP são variados e podem preceder o diagnóstico da DP em até décadas e influem diretamente na qualidade de vida do indivíduo. Daí a importância de os sintomas não motores serem buscados de forma ativa pelo profissional que acompanha o paciente com DP. A gestão desses sintomas não motores deve ser individualizada, levando sempre em consideração as comorbidades e a respectiva farmacoterapia em uso.